segunda-feira, abril 25, 2005

Mente cansada

Viver cada minuto como se fosse o primeiro
Para esquecer,
recomeçar
É o subterfúgio ideal?

Como o inexistente pode ser tão real e concreto?

Feche os olhos
E veja o que quer
Abra-os
E enxergue tudo aquilo que machuca