Escuro
Marionetes cegas caminham por todos os lados
Quem as controlam?
As emoções são programadas?
Os pensamentos, pré-elaborados?
Onde estão os fios conectados à vontade dos bonecos inanimados?
O contrato social está enviesado
A lei da plutocracia subjuga
Cada um por si e Deus com pena de todos
Ria da desgraça alheia e chore na sua
Todos somos vítimas e carrascos
No pedestal da inércia egocêntrica
Os olhos cansados continuam abertos
O homônimo da opressão é a indiferença
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