domingo, abril 11, 2010

Amanhã é o passado do quando

E quando o insensato é a realidade
E a única verdade é a desilusão do óbvio
A incerteza mostra que a resposta está em cada sombra das palavras
Entre olhar para trás e seguir em frente
Esconder-se sozinho entre o perdido e o impossível
Mostra como os erros sempre são os arautos da integridade ignorada

Quanto mais o nada não é ouvido
E o vazio preenche os espaços que jamais deveriam perdurar
Não existe motivo quando a razão é a sentença definitiva
E entre escritos em brasas, as cinzas são tudo o que deveria ficar registrado nos olhos