quarta-feira, março 30, 2005

Nada, nada

A injúria do seu pensamento/Acossava a (in)sensatez do seu coração/Obliterado pela inércia do momento/Chafurdou-se na lamúria das suas atitudes e do seu pesar/E aspirou o ar benevolente da cordial empáfia que tentava expurgar de si próprio.