sexta-feira, março 11, 2005

Dane-se a porcaria do título (postado originalmente em 13/11/04, às 19:20)

Palavras desconexas escritas ou ditas por nós podem fazer sentido para muitas pessoas e ainda ajudá-las. Nossos problemas podem ser a solução para muitos. Nada, nada para pensar. Sem vontade. Merda, isso é apenas para atualizar. Rima escrota, palavras cáusticas inúteis. Falta (e muito) para mim a paciência oriental que o Márcio conseguiu encontrar, como ele especificou no texto abaixo. Aliás, não sei se um dia eu a terei do meu lado. Sinceramente. Bom, já que é assim, segue aqui um diálogo que eu inventei. Uma porcaria a mais que eu não consigo eliminar da minha cabeça e faz com que eu possa parecer um demente, coisa que eu não sou na totalidade. Bom, mas quem se importa? Acho que eu. Em muitos momentos, de forma demasiadamente preocupante. Em outros, isso se transforma em um pretexto poroso, carcomido, utlilizado somente para ocupar a minha cabeça com algo que faça eu esquecer - mesmo fugazmente -os velhos assuntos que me artomentam sempre e que com uma lealdade indesejável, jamais me abandonam. Ah, viva a lucidez e o desequilíbrio que nos mantem sóbrios no opobrioso cotidiano que nos coerce!

Use o machado meu grande amigo, ó estimado irmão. Use-o agora.
O motivo?
Faça isso, senão farei eu. Te adoro, mas preciso te matar. Não consigo evitar. É uma necessidade. Aliás, quero fazer isso há muito tempo. Por isso, me mate antes.