Ruínas da paz
Eu voltei das sombras
Mas continuo na escuridão
Tenho cortes profundos em meus pensamentos
E as minhas verdades estão sozinhas
Retornei ao início, busquei respostas quando as dúvidas ainda não existiam
Irmão integridade, irmã honra
Até quando ficarão perdidos nas promessas eternas?
E sem proteção na tempestade dos ignorados injustamente?
Esqueci meu perdão
Ignorei minha paz em um reflexo lendário da minha esperança
Estou novamente nas terras incertas da introspecção
Indo para baixo e sem garantias de encontrar o significado abandonado
Na noite mais densa
Escoltado pela sombra mais pesada
A solidão forma exércitos perenes em cada medo da alma
Feliz por enxergar o indefinido
Entendi que o laivo de alegria é o prelúdio dos olhos cansados que procuram uma saída das armadilhas dos dias turvos
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