Absoluto
O precipício da razão
É o ardil
Para o desespero incompreensível
O que é aquilo que sempre procura?
E nunca encontra?
Malfadado destino é aquele
Dos desafortunados
Que acompanham a dor dos inocentes
E renegam a si próprio
Escondendo-se no sofrimento da alma
Olhou tudo o que o envolvia
Capitulou na amargura da existência
Pois aquilo que o abismo das palavras oculta
O silêncio gritante ecoa pelos sentimentos que possui
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